viernes, 27 de junio de 2014

EL DEPORTE LATINOAMERICANO RECHAZA A LOS FONDOS BUITRES Y EL COLONIALISMO DE LOS INTERESES FINANCIEROS INTERNACIONALES


Foro MERCOSUR Latinoamericano del Deporte, la Educación Física y la RecreaciónDesde el Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte, la Educación Física y la Recreación INVITAMOS a las Organizaciones Sociales, Federaciones deportivas, Universidades, Asociaciones, Clubes, Ministerios, Viceministerios y Secretarías del deporte,  de los diferentes Países Latinoamericanos  a expresar públicamente e institucionalmente su rechazo ante el fallo del Juez Thomas Griesa –confirmado por la Corte Suprema de Estados Unidos- que benefició a los fondos buitres.
Frente a los reclamos de las finanzas y de los grandes intereses internacionales  es necesario  que las entidades y figuras del deporte en América Latina y el Caribe tengan una clara postura soberana y que pongan el cuerpo a esta lucha  la libertad de la Patria Grande.  
Hoy millones de personas en el mundo están pendientes del Mundial de Fútbol de Brasil 2014. Ahora bien,  es necesario también, que las personas y entidades vinculadas de diferente modo al deporte en Latinoamérica fijen una posición de rechazo a la existencia de entes internacionales, en las finanzas y en el deporte,  que  están por arriba de  los Estados Nacionales Soberanos.
¡Basta ya a la mezquindad de los poderosos!
Nuestra Carta de Principios nos convoca a tener una postura de lucha por la Democratización, la Integración Regional y la Cooperación Internacional.
¿Queremos ser Patria Grande Latinoamericana o  Colonia de los Jueces y de los Organismos Internacionales al servicio del Capital?
Dependerá de nuestra lucha. No alcanza con los buenos discursos, hay que Poner el Cuerpo.
¡Todo sea para que el Deporte, la Educación Física y la Recreación sigan siendo DERECHO DE LOS PUEBLOS!
Se solicitan adhesiones institucionales y propuestas de iniciativas.
Pedro Hugo Tavosnanska. Presidente. Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte, la Educación Física y la Recreación
Fernando Daniel Girón. Vicepresidente. Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte, la Educación Física y la Recreación
República Argentina.

jueves, 26 de junio de 2014

I Carrera de Miguel en Corrientes


CLUB QUILMES CORRIENTES
Prof.: Pedro Hugo Tavosnanska:
Coordinador de la Comisión de Deporte,
Recreación, Educación Física y Tiempo Libre
C.C.S.C. Cancillería Argentina
S_______________/________________D:

                                                                                       Nos dirigimos a Ud. a fin de informar nuestra intención de realizar la I Carrera de Miguel en la Ciudad Capital de la Provincia de Corrientes durante el año en curso, en memoria al atleta, poeta y militante peronista, Miguel Benancio Sánchez, en un todo conforme, lo tratado y expuesto en el FORO EL DEPORTE, LA EDUCACION FISICA, LA RECREACION Y SUS APORTES A LA CONSTRUCCION POLITICA EN EL TERRITORIO LATINOAMERICANO, desarrollado en Palacio San Martín en fecha 05 del corriente mes.
Por los motivos, ut-supra expuestos, consideramos un honor vuestra participación en tal Carrera a fin de enriquecer con su experiencia y articulando con la Comisión de Deportes que Ud. coordina, contar con el apoyo que brindan en cada Carrera de Miguel.
Sin más, me despido, saludándolo con el respeto y consideración que vuestra persona me meceré.



                             
                                                                                                                           Dr. Miguel E. Yancovich
                                                                                                                          Club Quilmes Corrientes 



I Carrera de Miguel en San Vicente


miércoles, 25 de junio de 2014

Entre o Futebol e a Cidadania

Para Cândido Grzybowski, diretor do Ibase, a Copa no Brasil flagra o  povo excluído dos estádios e a absurda ingerência da Fifa.

Estamos naquele bom momento de Copa do Mundo de futebol. Ainda me lembro da emoção ao acompanhar pelo rádio, com meus familiares,  a espetacular vitória de 1958 contra a Suécia. Estava em visita à casa da vovó – a “babka” –, falando polonês, na pequena Carlos Gomes, uma colônia de poloneses de Erechim, Rio Grande do Sul. No entanto, todo mundo se sentia bem brasileiro apesar do sotaque, torcendo com muita emoção. Depois desta primeira conquista, sempre acompanhei a nossa seleção. Diante da tentativa de encampação do sentimento coletivo pelo regime militar, em 1970, como opositor também tentei ser contra, mas logo no segundo jogo eu estava lá, vibrando muito diante da televisão. O fato é que me deixo levar por esta gostosa emoção de torcer pelo nosso, pelo coletivo que a seleção representa, sem esquecer de todas as contradições e desigualdades.
Garrincha em 1958: inventividade e magia

Tudo isto me faz pensar no aparente paradoxo onde, de um lado, eu não resisto a ser um torcedor, a ver um bom jogo e sinceramente me emocionar. Por outro lado, vejo as insatisfações da cidadania nesta conjuntura brasileira e me sinto solidário a elas. Vou começar pelo que o futebol me parece significar. Apesar de sua origem aristocrática, o futebol se tornou entre nós uma das formas mais exemplares de exprimir a real e vibrante diversidade brasileira. 


Está em campo, disputando a Copa do Mundo, uma verdadeira seleção de brasileiros, tanto pelas origens étnicas e cores de pele, como pelas capacidades de jogar. Podemos até discordar das escolhas do Felipão, mas o Brasil real está lá, como seleção de brasilidade, jogando pela gente. O futebol é uma síntese como nenhum outro esporte e nem outra atividade consegue ser. Somos nós, lá! Sem dúvida é o esporte mais democrático, tanto pela diversidade como pelas regras universais que adota e tenta seguir. Há no futebol uma magia da simplicidade, da surpresa, da invenção, sempre dentro do possível pelas regras, como nos lembra Roberto da Mata. Mas tem mais: futebol é equipe, é o coletivo, a individualidade no conjunto, pois o que importa é jogar junto. Cada um, por mais brilhante que seja, contribui para a tarefa do coletivo e para seu sucesso. Perder, com cabeça erguida, sempre é uma possibilidade, pois nada como um dia após outro, um jogo após outro, um campeonato após outros, sem vitoriosos ou derrotados de partida. A vitória ou derrota de hoje nunca é definitiva. Existe algo mais radicalmente democrático do que isto?


O futebol até pode ser visto, por suas magias e pelas emoções que suscita, como o ópio do povo. Ainda mais que a FIFA e nossos cartolas transformaram o futebol num negócio grande, negócio beirando o ilegal, sempre explorando as capacidades de jogadores de origem bem popular. É gritante que nesta Copa no Brasil, por exemplo, o povão esteja excluído dos estádios, quando é exatamente a vibrante torcida de gente simples que torna o jogo espetacular. O que a FIFA visa é lucro, é acumulação, e isto vai contra nós, contra o esporte, o coletivo e a disputa democrática no campo. Mas apesar de tudo, a magia está lá e nos atrai.


O fato é que a gente pode tudo. Podemos parar para ver um bom jogo da nossa seleção. Podemos torcer sem culpa, sem esquecer de todos os problemas que precisamos enfrentar como cidadania brasileira. Ganhar ou perder um jogo nada tem a ver com os problemas de nosso cotidiano.  O cotidiano de antes e depois do jogo não muda, tanto nas vitórias quanto nas derrotas. Mas vai ser muito bom ganhar, nem que seja para elevar nossa autoestima… ainda mais se for sobre os simpáticos argentinos.
O fato que precisa ser sublinhado e reconhecido é que a cidadania é uma condição, é um estado, uma realidade e um sentimento combinado de múltiplas variáveis, mais do que um momento, o da Copa do Mundo. O que vivemos no Brasil hoje é um contexto de frustrações cidadãs que estão aumentando, ao mesmo tempo em que vivemos o momento da Copa. Frustrações estão latentes, alimentando sentimentos muito diversos, explosivos até.


O que os nossos políticos não entendem – e isto caracteriza a conjuntura  política – são as insatisfações que estão no ar. Há urgências e incompletudes diante das muitas e novas identidades e demandas, diante de respostas que não atendem. Devemos saudar a emergência de amplos e novos segmentos sociais, até ontem excluídos, mesmo que seja apenas como novos consumidores. Mas, de um ponto de vista democrático e de cidadania, não basta o acesso ao consumo, falta ser reconhecida e respeitada como cidadania emergente.


As demandas “da rua” são coisa séria, o que nossas elites políticas, incrustadas nos órgãos de Estado e detendo o monopólio da representação, no geral patrimonialista, tem dificuldade de ouvir e entender. Daí as insatisfações, mais prementes naqueles que se sentiram lesados pelos “negócios da FIFA”, estes generosamente suportados pelos financiamentos estatais. Nossos governantes e políticos aceitaram subservientemente a ingerência nada cidadã da FIFA. Queremos torcer, nos emocionar, ganhar, mas não venham com empulhação. Os direitos de cidadania podem até dar trégua durante a Copa, mas voltarão a cobrar o seu lugar no contexto das eleições, que por enquanto está hibernando. O que vivemos são frustrações e falta de sintonia, com sentimentos e demandas de amplos setores por mais direitos. A Copa do Mundo não é uma ponte entre a cidadania e os políticos. Ela não ajuda a esconder o enorme fosso existente, que separa, que nega direitos de cidadania como saúde, educação, segurança e transporte. O buraco criado vai voltar a ficar evidente amanhã, após os jogos. As manifestações que pipocam pelo Brasil ultimamente, muitas vezes reprimidas com violência policial descabida, são um sinal de que assim não dá.

Manifestação em junho de 2013/Foto Natasha Isis

 A Copa do Mundo traz muita visibilidade, e se tornou uma boa oportunidade para que movimentos e manifestações de insatisfações da sociedade civil fiquem mais aparentes e até constranjam governantes. Isto não é um drama, mas tem que ser encarado de forma séria. Talvez mais do que as obras que não aconteceram, importa se abrir e ouvir a rua. Algo novo só pode surgir daí. Precisamos abrir ouvidos e mentes para entender o que está acontecendo…enquanto torcemos pelo Brasil e esperamos ganhar a taça. A autoestima da vitória vai nos fazer bem.

jueves, 19 de junio de 2014

Impulsan foros deportivos municipales

La creación de foros deportivos municipales es una de las iniciativas que se llevará adelante tras la rúbrica del acuerdo entre la Federación Argentina de Municipios (FAM) con la Secretaría de Deportes de la Nación y la Confederación Argentina de Deportes (CAD) en pos de una articulación conjunta en materia deportiva.

El presidente de la FAM, Julio Pereyra rubricó el acuerdo de colaboración y asistencia con el secretario de Deportes, Carlos Mauricio Espínola y con el titular de la Confederación Argentina de Deportes (CAD), Víctor Santa María.

Luego de la rúbrica, Pereyra afirmó que “Los municipios están trabajando asiduamente con el deporte. Y que muchas veces las sedes de deportes no cuentan con el suficiente presupuesto que realmente debieran tener”.

Pereyra instó a ver al deporte desde una visión macro, “el deporte es una cuestión integral que abraza muchos factores. -Y afirmó-  “Una de las herramientas para la inclusión social en cuestión de seguridad, sin dudas, es el deporte”.

“Desde mi visión política municipalista (-dijo-) observo al deporte social desde todas las esferas y a nivel municipal se puede articular más y mejor con los recursos que nos provee el estado”.

sábado, 14 de junio de 2014

miércoles, 11 de junio de 2014

II Encuentro Nacional de Ligas Deportivas

Al cerrar el II Encuentro Nacional de Ligas Deportivas, en Ezeiza, jóvenes y niños argentinos en representación de más de 700 clubes e instituciones barriales de todo el país, participaron de las jornadas en el predio del Centro Recreativo Nacional (CeReNa), con distintas actividades deportivas y culturales.

sábado, 7 de junio de 2014

EXCELENTES FOROS DE DEPORTE Y EDUCACIÓN FÍSICA TERRITORIAL EN LA CANCILLERIA ARGENTINA, CON UN SALÓN COMEDOR GRANDE COLMADO DEL PALACIO SAN MARTÍN. .

I Foro ¨ El deporte, la Educación Física y la Recreación y sus aportes a la construcción política en el territorio Latinoamericano ¨

VI Foro ¨ La Carrera de Miguel¨. Poner el Cuerpo Latinoamericano por la Cultura de la Memoria, la Verdad y la Justicia¨. 5 de Junio de 2014.


En un  comedor grande del Palacio San Martin de la Cancilleria Argentina colmado de organizaciones sociales, agrupaciones políticas,federaciones deportivas,  universitarias, con intendencias, clubes barriales y funcionarios del deporte se concretaron los dos foros anteriormente mencionados.

Fíjense,  un detalle no menor, pues  hubo que agregar aproximadamente 30 sillas y armar una segunda fila de participantes, y luego utilizar los dos comedores del palacio en simultáneo para poder realizar  las presentaciones del conjunto de organizaciones presentes.

Una apertura con el Embajador Oscar Laborde que explico el contexto Latinoamericano y el rol de los pueblos en la integración regional   y con un Subsecretario de Deportes de la Nación Argentina Luis Vivonaquien llego a la Cancilleria Argentina,   acompañado de una delegación de 22 representantes de entidades barriales y miembros de su equipo y destaco la importancia de profundizar la militancia territorial, por los derechos sociales y  en defensa del Proyecto de Cristina Fernández de Kirchner.

Gerardo Bonda de La Campora, Carlos Conti del Movimiento Evita y el Consejal Víctor Oviedo del Frente para la Victoria de Hurlingham, integrante  del peronismo 26 de Julio realizaron un sentido  Homenaje a Hugo Chávez Frías y Néstor Kirchner donde se destaco nuestra obligación de continuar su legado de Patria Grande Latinoamericana a través deporte, la recreación y la educación física.

Desde Uruguay el Profesor Leonardo Palmer presento un emotivo vídeo del Presidente Pepe Mujica y fue significativo como se puso el acento en la importancia de garantizar los derechos en los barrios del Uruguay.

Cesar Romero, representante del Viceministerio del deporte estudiantil, comunitario, por la vida y la pazrelato las acciones que el gobierno bolivariano lleva adelante en la hermana República de Venezuela.


Miguel Alejandro Lopera de la Escuela Andina del deporte, Universidad Cooperativa de Colombia, sede Medellín, presento el Observatorio de Políticas Publicas Latinoamericano del Deporte y la Educación Física,  que ya cuenta con varios PDF de Políticas publicas Gubernamentales de Brasil, Argentina, Venezuela y Colombia, que ya pueden verse en http://observatorioppforo.blogspot.com.ar/

EMOTIVAS PALABRAS DEL EMBAJADOR DE LA REPUBLICA DE CUBA JORGE LAMADRID, relatando lo ocurrido el 6 de octubre de 1976 y exigiendo justicia y memoria por los 24 Compañeros deportistas, entrenadores y dirigentes deportivos cubanos asesinados en el atentado terrorista al avión de cubana de aviación, conocido como ¨ el Crimen de Barbados¨. Levantaron sus fotos los compañeros presentes.

19 PRESENTACIONES ARGENTINAS EN DOS SALONES EN SIMULTÁNEO, CON EXPERIENCIAS TERRITORIALES DE LAS  PROVINCIAS  DE BUENOS AIRES, MENDOZA, TUCUMAN, CORDOBA, CORRIENTES Y LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES.

José Luis Benítez, Coordinador Nacional de Políticas Deportivas territoriales presento un video de la Ministra Alicia Kirchner y relato  las acciones de la subsecretaria en los territorios. Lo acompañaron presidentes de Clubes, Sociedades de Fomento e instituciones barriales que hoy están articulando las políticas públicas en los barrios.

Ricardo González, Presidente de la Unión de Clubes del Oeste informo que ya esta acordada la I Carrera de Miguel en La Matanza, además Ricardo Criado presento la IV Carrera de Miguel de Rio Cuarto, Córdoba y Miguel Eduardo Yancovich, Vicepresidente del Club Quilmes de Corrientes, y del área de deporte y  cultura del senado de Corrientes presento la I Carrera de Miguel en su provincia, planificada a corto plazo.

Carlos Conti y Daniel Vera de la secretaria de deportes del Movimiento Evita bajo línea, que no se debe trabajar ni utilizar el discurso de  ¨ un deporte de contención¨, sino luchar por la justicia social y por un ¨ deporte transformador¨ que sea herramienta de organización popular, constructor de poder popular. Una delegación de 15 compañeros de deportes del evita estaban presentes.

La Campora presento tres trabajos que se realizan actualmente en los territorios. Ramiro Corbalan relato el trabajo en el deporte universitario y las Jornadas Néstor Kirchner, Ricardo Serial, desarrollo el trabajo de la Federación Argentina de hockey social y Gastón Alfonso presento el Deporte en las cárceles. Eran 20 Compañeros los presentes de la secretaria de deportes de la Campora.

El Peronismo 26 de julio participo con una delegación de 10 compañeros, y es de destacar la presentación del tucumano Eloy del Pino, Vicepresidente del Consejo Deliberante de San Miguel de Tucumán. Se trabajara allí por L a Carrera de Malvinas, como homenaje a los caídos, pero como lucha actual por la soberanía nacional y latinoamericana.  Serena Gutierrez, quien fuera compañera del militante detenido desaparecido Fito Teberna, estaba  emocionada con el éxito de la jornada y se reunió con José Sánchez del área de ajedrez educativo del Ministerio de Educación de Nación para concretar a la brevedad acciones en Hurlingham por el ajedrez con los sectores populares.

Fernando Girón, secretario de desarrollo humano de la intendencia de Leandro N. Alem, no solo se refirió a la IV Carrera de Miguel de Vedia, además, coordino con José Sánchez  para concretar a la brevedad, acciones de ajedrez educativo en su intendencia.

El Presidente de la Federación Argentina de Medicina del deporte, se vino desde Tucumán, haciéndose cargo de todos los gastos, como todos los demás presentes y hablo de los aportes del deporte a la salud, pero con una mirada comunitaria, colectiva y nos recordó que los juegos evita, no nacieron por la búsqueda del talento deportivo, sino principalmente como herramienta transformadora para la salud de los niños y los jóvenes. Quien quiera oír que oiga.

La Mendocina María del Carmen Romano, Directora de Deportes de la Municipalidad de Las Heras explico el rol de los CEDRyS, Centros Deportivos, Recreativos y Sociales y como trabajan en los territorios. Nosotros recordamos cuando allí se realizo la ultima Cumbre Social del Mercosur  de  Argentina y nos quedamos sorprendidos con  la infraestructura de ese Centro Deportivo.

En los días previos hablábamos con Ariel Delia, secretario de deportes del partido MILES y el hace hincapié en que hay que mejorar y mucho la labor territorial, pues hay mucho trabajo que le falta apoyo y que debe tener mayor visibilidad. Bueno, Ariel Delia tenia razón, quedo claro cuando Roció Olguín presento el trabajo duro y cotidiano en La Matanza del Hockey Social. Por eso la invitación nuestra a que Ariel Delia sea uno de los compañeros que cierren la jornada en el Palacio San Martin.

Rubén Darío Nelson, Secretario de desarrollo social de la Intendencia de San Vicente, relato la relación del Estado local con el deporte, pero también fue invitado a reunirse con José Sánchez y articular acciones de ajedrez educativo en su localidad.  A continuación Nicolás Montegazza, Consejal y Presidente del Club Estrella del Sur presento  su mirada política de los vínculos de los Clubes Barriales. 

El Rector del ISEF ¨ Enrique Romero Brest ¨ hablo de Tiempo Libro u hombre libre y que bueno la interacción con las organizaciones políticas territoriales, donde en un clima armonioso todos dieron sus aportes para jerarquizar el rol de deporte y la educación física en el trabajo territorial. 

 5 horas de una masiva jornada, donde TODOS tuvieron que hacerse cargo de sus pasajes y ad honorem, dieron  cátedra de practica en política deportiva.

FUE EN UN AMBIENTE DE PLURALIDAD, DE BÚSQUEDA DE ACCIONES CONCRETAS.
POR MIGUEL SANCHEZ, POR LOS 30.000 DETENIDOS DESAPARECIDOS. 

MUCHAS GRACIAS A TODOS Y TODAS
RICARDO GONZALEZ, UNIÓN DE CLUBES DEL OESTE
PEDRO HUGO TAVOSNANSKA, ASOCIACIÓN CIVIL ¨PONER EL CUERPO¨
COORDINADORES
COMISION DE DEPORTES, RECREACIÓNEDUCACIÓN FÍSICA Y TIEMPO LIBRE
CONSEJO CONSULTIVO DE LA SOCIEDAD CIVIL DE LA CANCILLERIA ARGENTINA

Propuesta pedagógica del programa de Club Escolar

 Link de ebook: http://online.fliphtml5.com/gyzh/wzir/

Que linha imaginária exclui mulheres da imagem tão masculina do campeonato, se são tantas e em posições tão essenciais?

Por Marília Moschovich, na coluna Mulher Alternativa
Então é Natal; quer dizer, Copa. Então é Copa. Um evento internacional que faz girar toda uma economia própria como um trator sobre os direitos humanos — nada mais normal no capitalismo, devo dizer. Além de todas as questões frequentemente apontadas por setores críticos à realização da Copa do Mundo da FIFA no Brasil em meio a protestos diversos nas ruas de cidades-sede dos jogos, um outro aspecto parece estar sendo curiosamente ignorado: a Copa tem gênero.
Não é preciso muito esforço para perceber que o gênero da Copa — apesar da palavra no feminino — é masculino. A Copa é um evento organizado por uma corporação feita por homens (a FIFA), intermediado por governos compostos majoritariamente por homens (mesmo quando a presidenta é mulher), que tem como mote um esporte associado mais frequentemente com a masculinidade e o público masculino. Alguém ainda não tinha sacado?
Muitos dos produtos associados à Copa (e ao futebol) são direcionados a homens, não à toa. Tampouco é coincidência que a economia do sexo cresça em eventos do tipo. Mesmo ONGs internacionais que trabalham diretamente com homens para diminuir a desigualdade de gênero (como a Man Up Campaign) utilizam as copas do mundo como espaços de intervenção — pois sabem que seu público está ali.
Onde estarão as mulheres, então, na Copa do Mundo de 2014?
Provavelmente as veremos eleitas “musas” de torcidas quando brancas, magras e com corpos dentro de certo padrão; talvez as vejamos “mães” em homenagens de artilheiros que acabam de se tornar pais ou que se posicionam como filhos; mas o grosso delas, mesmo, pobres e negras, estará a serviço da máquina que faz funcionar o evento. Veremos mulheres vendendo comida em subempregos precários de empresas terceirizadas nos estádios. Veremos mulheres oferecendo serviços sexuais a brasileiros e estrangeiros que vêm aproveitar o país do futebol (e da sexualidade liberada) do imaginário internacional. Veremos mulheres nas ruas tentando vender artesanato a turistas. Veremos mulheres recebendo gente e entregando panfletos em aeroportos. Com muita sorte, conseguiremos avistar uma comentarista esportiva ou jornalista aqui e acolá. Mas há também as mulheres que não veremos; as mulheres invisíveis da economia de uma Copa do Mundo.


Não veremos as mulheres que ficarão em casa com as crianças enquanto os maridos jogam futebol, assistem futebol, comentam futebol. Não veremos as mulheres trancadas na cozinha fazendo a pipoca para a família inteira, nem veremos as mulheres lavando louças enquanto o resto da casa sai às ruas para comemorar vitória com vuvuzelas de todos os tamanhos e cores. Não veremos as mulheres que trabalham nas empresas patrocinadoras ganhando 70% do salário de seus colegas homens. Nem veremos as que deixaram de ser promovidas porque desejavam um dia ter filhos. Não veremos as meninas oferecidas como produto em serviços sexuais.
Que pano esconde essas mulheres? Que linha imaginária as exclui da imagem tão masculina da Copa do Mundo, se são tantas e em posições tão essenciais à realização do megaevento?
Enquanto sociedade, quando construímos as percepções sobre o que significa “ser homem”, “ser mulher” e, junto a isso, o que consideramos como “masculinidade” e “feminilidade”, aos poucos nos colocamos em formas. Construídos nessas formas, também enquanto sujeitos nos identificamos com suas linhas gerais — mesmo quando as questionamos, ou quando procuramos romper com elas. Faz parte de nós essa espécie de enquadramento em identidades masculinas e femininas, em identidades como homens ou mulheres (ainda que não sejam essas duas as únicas possíveis em relação ao gênero).
Isso quer dizer que, quando associamos o futebol à masculinidade, reforçamos que os homens sigam gostando de futebol e que as mulheres sigam não gostando; também invisibilizamos as mulheres que rompem com a regra e, sim, gostam de futebol. Ao mesmo tempo, desqualificamos as mulheres que procuram se inserir nesse meio (como foi feito com a bandeirinha Fernanda Colombo há alguns dias), apelando para sua feminilidade ou para sua suposta falta de feminilidade conforme nos convém.

Mais do que reconhecer a existência das mulheres na estrutura geral da Copa do Mundo, é preciso desconstruir a associação imediata do futebol com a masculinidade. Essa associação — tão forte — é o que exclui, segrega e marginaliza as mulheres que, aos milhares, farão a Copa do Mundo acontecer.

miércoles, 4 de junio de 2014

Políticas Públicas en Colombia


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EN VENEZUELA DEPORTE COMUNITARIO PARA LA VIDA Y POR LA PAZ

Plan Argentino de Deporte Social

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Sábado 7 de Junio Gran lanzamiento del Torneo de futbol Padre Carlos Mugica Movimiento Evita Tres de Febrero

El sábado 7 de Junio se realizara el lanzamiento del Torneo de fútbol “Padre Múgica” que viene preparando el Movimiento Evita en el distrito de Tres de Febrero. Se llevara a cabo a las 15hs en el C.E.D.EM. N1 (Caseros) con la presencia 300 jóvenes inscriptos, contando con equipos de varones y equipos femeninos. Este evento deportivo se realiza en el marco de la Campaña Nacional contra la Violencia Institucional.

Se contara con el apoyo y la presencia del Chino Navarro, diputado provincial (presidente del bloque del FPV por Bs. As.) e integrante de la mesa nacional del Movimiento Evita, Leonardo Grosso, diputado nacional por el FPV y referente nacional de la Jp Evita, Luis Vivona, director nacional de deporte social en el Ministero de Desarrollo Social y Hugo Omar Curto, el intendente de Tres de Febrero.

Este gran proyecto, que se desarrolla en 7 barrios del distrito, cuenta con dos aspectos para destacar: mientras que se juegan los partidos, también se desarrollan actividades solidarias inter-barriales para mejorar las canchitas donde se juega. Por otro lado se organizan espacios de debate en escuelas, clubes y locales, para tratar el tema de la violencia institucional con los jóvenes y con las mujeres.

El torneo de fútbol para jóvenes es una política deportiva que se hace en el marco de la Campaña Nacional Contra la Violencia Institucional. El objetivo no solo es incluir a los jóvenes mas vulnerados en una practica deportiva que beneficia su salud y su desarrollo integral, sino que también la idea es que se los incluya en el compañerismo, la solidaridad, la justicia y la igualdad, explica Lis Diaz referente de la Jp Evita en Tres de Febrero. Para nosotros es importante que en el trayecto del torneo los jóvenes puedan discutir acerca de la realidad social, que se apropien de sus derechos y que sean protagonistas de la etapa histórica que nos toca vivir. Actualmente son muchas las practicas represivas que permanecen en las instituciones y que todavía no se han puesto a la altura de la democracia que propone el proyecto nacional y popular que encabeza la presidenta Cristina Fernandéz de Kirchner. Necesitamos visibilizar este problema, denunciarlo y empoderar a los jóvenes para transformar esta situación finaliza la dirigente.

Quisimos tomar el nombre del Padre Carlos Múgica como un homenaje en este aniversario que se cumplen 40 años de su asesinato. En este sentido es una expresión de lo que significa este torneo para nosotros y los jóvenes: unidad, solidaridad, militancia y organización barrial. El padre Múgica siempre estuvo del lado de los mas humildes, con los trabajadores y con los jóvenes, nosotros tenemos la misma convicción. Hoy mas que nunca el legado del Padre Múgica esta vivo”. Nos cuenta Amalia Suarez, referente del Movimiento Evita de Tres de Febrero.

martes, 3 de junio de 2014

PROGRAMA DEL JUEVES 5 DE JUNIO

SALON COMEDOR GRANDE, PALACIO SAN MARTIN, ESMERALDA 1231, DE 13 A 18 HORAS
I FORO ¨ EL DEPORTE, LA EDUCACION FISICA Y LA RECREACION Y SUS APORTES A LA CONSTRUCCION POLITICA EN EL TERRITORIO LATINOAMERICANO¨
VI FORO ¨ LA CARRERA DE MIGUEL¨, PONER EL CUERPO LATINOAMERICANO POR LA CULTURA DE LA MEMORIA, LA VERDAD Y LA JUSTICIA
APERTURA, A LAS 13  HORAS, en el Salón Comedor Grande del Palacio San Martin.
Embajador Oscar Laborde, Coordinador, Consejo Consultivo de la Sociedad Civil de la Cancilleria Argentina.

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